STJ nega pedido de liberdade e mantém Gil Rugai preso

O desembargador Walter Guilherme, que ocupa provisoriamente uma das vagas de ministro do Superior Tribunal de Justiça, negou na manha desta quinta-feira, 6, pedido de liberdade proposto pela defesa do ex-seminarista Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta em 2004. Ele havia sido condenado em 2013 mas só foi para a cadeia ontem, depois de uma decisão colegiada do Tribunal de Justiça decidir pela manutenção da condenação.

O pedido de liberdade havia chegado no STJ ainda na quarta, mas só foi analisado na manhã desta quinta. A decisão do desembargador Guilherme ainda terá o mérito analisado por dois outros desembargadores.

O criminalista Thiago Anastácio, um dos defensores de Rugai, afirmou que tinha sido informado da decisão, mas ainda não tinha conseguido o ao teor da sentença do desembargador. “Só depois de ler os argumentos expostos pelo desembargador poderemos analisar que rumos tomar”, explicou. Ele disse ter expectativa de obter a decisão nas próximas horas.

Rugai foi condenado a 33 anos e nove meses de prisão. Seu pai, um publicitário, e a madrasta, sócia do pai, foram assassinados a tiros na casa do casal, na zona oeste da capital paulista.

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