Morte de prefeito de Santo André foi decidida em reuniões

São Paulo – Testemunha-chave na investigação do Ministério Público que resultou na prisão do empresário Sérgio Gomes da Silva, o detento Ailton Alves Feitosa, 40, afirmou que o destino do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), assassinado em janeiro de 2002, foi decidido em duas reuniões na zona sul de São Paulo. Em uma dessas reuniões, Feitosa disse que ouviu do preso Dionízio de Aquino Severo – com quem fugiu de helicóptero de um presídio de Guarulhos um dia antes do sequestro do prefeito – que o alvo seria Celso Daniel. “Ele falou com todas as letras: é o prefeito de Santo André, o Celso Daniel, e vai ser queima de arquivo”, disse Feitosa, em uma penitenciária paulista que tem o nome mantido em sigilo por segurança. Segundo ele, 11 pessoas estavam nessa reunião.

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