O vazamento de uma carta privada de um grupo de cardeais para o papa Francisco tornou público o conflito na Igreja sobre mudanças na doutrina em relação à família. “O consenso é que alguma coisa tem de mudar, mas nem tudo pode mudar.” Esta frase teria sido proferida por um dos 270 bispos e cardeais da Igreja, reunidos no Sínodo sobre a Família, no Vaticano.
O que devia ser uma questão interna veio a público quando o vaticanista Sandro Magister – que antecipara o texto da encíclica Laudato Si’, em junho – divulgou o conteúdo de uma correspondência assinada por 13 cardeais, em que manifestam ao pontífice a preocupação com a forma como o encontro seria conduzido, frisando o fato de a comissão redatora do documento final não ter sido escolhida mediante eleição, mas por nomeação, dando a entender que os mais progressistas exerceriam maior influência nas decisões do Sínodo.
“É um novo Vatileaks. Uma carta privada pertence ao papa. Como pode ser publicada"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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